segunda-feira, 18 de julho de 2011

Por que comer de 3 em 3 horas?

Todos os profissionais da área da saúde sabem que devemos comer a cada 3 horas, principalmente os nutricionistas não é verdade?

A maioria das pessoas comem quando estão com fome ou quando lembram de comer. A sensação para os que fazem esta escolha é de uma fome maior do que o previsto, ou seja, acabam comendo mais do que deveriam porque a ansiedade aumenta, e o corpo manda estímulos para comer mais alimentos calóricos, que disponham de energia rápida como carboidratos simples presentes nos pães, fast food, doces e guloseimas em geral. É muito difícil controlar os estímulos do corpo quando ele ficou privado de energia por mais de 3 horas. E isso acontece mais frequentemente com pessoas que trabalham muito e dizem não terem tempo de fazer uma refeição balanceada.

O nosso corpo precisa de nutrientes constantemente para realizarmos todas as nossas atividades como pensar, andar, escrever, conversar, etc. Não podemos fazer somente 3 refeições ao dia e em grande quantidade pois nosso corpo irá armazenar o excesso de calorias ingeridas na forma de gordura! As pessoas começam a ficar mais gordinhas e com fadiga, cansaço, desânimo e começam a aparecer vários sinais e sintomas. Mas por que? Porque a ingestão de alimentos está defasada, os horários não estão corretos, falta de nutrientes importantes, falta de compostos ativos que melhoram a nossa saúde e muito mais. Você sabia que tem nutrientes e compostos que precisam ser ingeridos de 3 em 3 horas porque são eliminados rapidamente? Então, além da energia que o corpo precisa sempre estes compostos tem que estar presentes constantemente na alimentação!

Então pelo bem da sua saúde, faça suas refeições a cada 3 horas, sem exageros e escolhendo alimentos nutritivos. Comece pelo café da manhã que é a refeição mais importante do dia. Depois uma colação com uma fruta por exemplo, o almoço, o lanche da tarde, jantar e se possível uma ceia leve antes de dormir. Você se sentirá mais disposto e saudável.
E sempre, procure uma nutricionista para te auxiliar e melhorar a sua qualidade de vida!
(Fonte: Blog Ana Paula Fidelis)

Quem mastiga pouco tem mais gordura corporal

Desde crianças recebemos orientações sobre a importância de comer devagar, mastigando bem os alimentos. Mastigar de forma correta ajuda o organismo a produzir enzimas que atuam no processo de digestão. A mastigação correta é aquela que quebra, tritura e reduz a comida em pequenas porções, para que haja uma melhor absorção dos nutrientes.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde e Nutrição em Tóquio, no Japão, apontou que a velocidade com que ingerimos os alimentos pode influenciar no índice de gordura corporal. Os pesquisadores descobriram que, quanto mais rápido uma pessoa come, mais alto é o IMC (índice de massa corpórea, uma relação entre o peso e altura do indivíduo) e a quantidade de gordura no organismo.
O ato de comer devagar possibilita ao cérebro captar de maneira correta a mensagem do hormônio PPY, conhecido como hormônio da saciedade, que avisa quando o organismo está saciado. Esse hormônio entra em ação cerca de 20 minutos depois do início da refeição, quando em tese ainda devemos estar à mesa.
Comer devagar também evita desconfortos gastrointestinais como a azia, gases e refluxos.
Portanto, tenha calma. A hora da refeição deve ser tranquila e prazeirosa!!!

(Fonte: Portal R7)

terça-feira, 12 de julho de 2011

Quanto mais colorido... melhor!!!


     Todos já ouviram aquela frase clássica: “Quanto mais colorido estiver seu prato, mais saudável ele é.” De fato, de todas as orientações nutricionais que sempre ouvimos na TV ou lemos nas revistas, está é a mais verdadeira, mas por que isso acontece?
     Se observarmos mais atentamente os alimentos, poderemos perceber que existem alguns grupos com cores parecidas. E essa diferença de cor tem uma razão, grada grupo possui maior quantidade de determinado nutriente, sendo este responsável pela sua cor.
     Existem basicamente cinco grupos de alimentos separados pelas cores: amarelo-alaranjado, verde, vermelho, preto ou roxo, marrom ou bege. Cada um desses grupos tem características e funções próprias, que não são substituídas por alimentos dos outros grupos.

     Conheçam as principais características de cada um desses grupos:

Amarelo-alaranjando
Principais alimentos: abóbora, acerola, damasco, cenoura, mamão, manga, milho.
Benefícios: o principal nutriente desse grupo é o betacaroteno, substância que no nosso organismo é convertida em vitamina A. Sendo assim, alimentos desse grupo são fundamentais para ter melhorar a aparência da pele e o sistema imunológico, manter a boa visão, além de ainda ser um excelente antioxidante, prevenindo nosso corpo das ações dos radicais livres.



Verde
Principais alimentos: abacate, abobrinha, acelga, alface, quiabo, repolho, salsa, agrião, pimentão verde, brócolis, chicória, vagem, couve, kiwi, ervilha, espinafre, limão, pepino, rúcula, escarola, manjericão.
Benefícios: ricos em clorofila, substância que vem sendo conhecida como aliada no processo de desintoxicação do organismo. Segundo a medicina chinesa, comer folhas verdes aumenta a oxigenação das células e melhora o metabolismo da energia. Além disso, pode ainda potencializar os nutrientes encontrados nos vegetais.


Vermelho
Principais alimentos: beterraba, caqui, cereja, framboesa, goiaba, melancia, morango, nectarina, pimentão vermelho, pitanga, romã, tomate.
Benefícios: o licopeno é o nutriente responsável pela cor desses alimentos. Da mesma família do betacaroteno, o licopeno há muito vem sendo recomendado para homens que querem distância do câncer de próstata. Além dessa ação já comprovada, vários estudos indicam também uma poderosa ação antioxidante que previne o aparecimento de doenças cardiovasculares.




Preto ou Roxo
Principais alimentos: alcachofra, ameixa, amora, berinjela, feijão-preto, figo, jabuticaba, uva, repolho roxo.
Benefícios: contêm antocianina, substância que, também, evita o surgimento de doenças cardiovasculares e ainda está relacionada a presença da vitamina B1, vitamina essencial para a produção e utilização de energia.




Marrom ou bege
Principais alimentos: arroz integral, aveia integral, centeio, cevada, grão-de-bico, feijão, lentilha, pão integral, soja, tamarindo, trigo.
Benefícios: alimentos ricos em fibras e com variada quantidade de vitaminas e minerais. Além disso, são grande fornecedores de energia, sendo fundamentais para o equilíbrio e regulação do organismo.

     Um prato colorido, além de nos induzir ao prazer de comer, traz maior quantidade e diversidade de nutrientes, portanto, procure ter refeições bem coloridas e diversificadas, que incluam alimentos de todos os grupos ao longo do dia.
 
(Fonte: Moryba Distribuidora)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Importância da Hidratação


    Embora freqüentemente não se pense na água como um nutriente, a nossa sobrevivência depende mais desse líquido do que qualquer outro substrato energético que possamos ingerir. Bastam 5 dias sem a mesma, para o organismo humano se extinguir.
    Enquanto seres humanos podemos viver meses sem alimento, porém apenas dias sem a ingestão de água;ou seja; beber água é obrigatório à saúde.
    A falta deste precioso nutriente, durante, um exercício intensivo, sono, ou calor extremo, pode causar um problema de desidratação, que pode ocorrer repentinamente, e causar um serio perigo.
    Quando o organismo, atinge a desidratação, este sofre de um desequilíbrio de eletrólitos, que podem provocar cãibras nos músculos. Para prevenir tal situação, o praticante devera' assegurar-se que se encontra perfeitamente hidratado, antes e durante o exercício.
    Nunca se deve esperar, a sede, ou vontade de beber, de fato, é possível que o organismo desidrate antes disso. A mínima variância, de concentração de água, pode afetar o organismo. 3% de perca de água, podem dificultar uma sessão de exercício de resistência (aeróbica, corrida, etc), 5% de perca,
podem reduzir a forca e resistência muscular, 10% podem provocar a morte.
    A ingestão de água está ligada a dissolver a maioria das substâncias que ingerimos ou produzimos (eliminar toxinas), transportar substancias orgânicas, (principalmente  o oxigênio), regular a temperatura corporal, lubrificar as articulações, aumentar a saciedade precoce reduzindo o apetite (coadjuvante em dietas de emagrecimento, uma vez que não possui caloria nem gordura). 
    Daí dizer, ser um erro beber água apenas quando se tem sede. Fatores como boca seca, mal estar, diminuição da produção salivar e respiração vigorosa pela boca são sinais de que o corpo evidencia que a reposição deve ser imediata. 
    Pequenas perdas de líquido não repostas, podem prejudicar o desempenho diminuindo a capacidade de trabalho, aumentando a temperatura corpórea e os batimentos cardíacos.
    Grandes perdas podem levar o indivíduo a exaustão, provocando câimbras musculares, desidratação, alucinações, insolação e até morte.

Consumo de “ração humana” pode ser prejudicial à saúde

Pessoas que substituem refeições pelo consumo da chamada “ração humana” estão colocando a saúde em risco. É que esses produtos não fornecem todos os nutrientes necessários para uma alimentação adequada. 
O alerta está no informe técnico, publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no último dia 20 de maio. De acordo com a diretora da Agência, Maria Cecília Brito, “a substituição de refeições sem a orientação de profissionais de saúde pode gerar danos, como a anemia, devido à carência de nutrientes”.
As formulações, popularmente conhecidas como “ração humana”, são, geralmente, compostas por mistura de diferentes cereais, farinhas, farelos, fibras e outros ingredientes, como: guaraná em pó, gelatina em pó, cacau em pó, levedo de cerveja, extrato de soja, linhaça e gergelim.  “O consumo de produtos com alto teor de fibras, como misturas de cereais, farinhas e farelos, deve estar inserido no contexto de uma alimentação diversificada e saudável”, orienta a diretora da Anvisa.
O informe técnico da Agência destaca, ainda, que a expressão “ração humana” não pode ser utilizada como denominação de venda desses produtos. Isso porque o uso dessa expressão pode gerar dúvidas nos consumidores, uma vez que não indica a verdadeira natureza e característica desse alimento.
Além disso, alegações de propriedades medicamentosas, terapêuticas e relativas a emagrecimento não podem constar do rótulo ou material publicitário do produto. “Vale destacar que não é permitida, na formulação de alimentos, a utilização de substâncias farmacológicas e fitoterápicas, tais como ginseng, ginkgo biloba e sene”, afirma Maria Cecília.
A empresa que desejar comercializar produtos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde deve solicitar registro desses produtos junto à Anvisa. Durante o processo de análise do pedido de registro, a Agência irá verificar a segurança e eficácia. Além disso, a empresa terá que comprovar que o produto realmente cumpre a alegação que promete. Apenas depois de conseguir o registro, o alimento poderá ser colocado a venda.
As empresas que não cumprirem as exigências estão sujeitas a pagar multas de até R$ 1,5 milhão.

(Fonte: ANVISA)

Quem se movimenta é muito mais feliz!!!

A liberação de substâncias químicas durante a atividade física ajuda a reduzir o estresse e aliviar a ansiedade

(Fonte: Revista Viva Saúde)
foto: escala imagens / fabio mangabeira

Seis horas da manhã. O despertador toca e você tem vontade de arremessá- lo pela janela. Ou, então, de virar para o lado e continuar a dormir. Mas, após alguns minutos de relutância, resolve se levantar da cama e fazer a sua caminhada matinal. "A parte mais difícil do exercício físico é sempre começar. Depois que começa, ninguém mais quer parar", constata o professor de Educação Física Nuno Cobra, preparador físico, entre outros, de Rubens Barrichello.
Mas ninguém precisa ser piloto de Fórmula 1 para saber que a prática regular de exercício físico traz benefícios para a saúde. Combate a obesidade, alivia o estresse, aumenta a resistência, melhora o humor, fortalece os ossos... Melhora o humor? Mas como? "A prática de exercícios físicos aumenta o nível de neurotransmissores, como a noradrenalina, a serotonina e a dopamina, que produzem uma sensação de relaxamento e bem-estar no indivíduo", explica o neurofisiologista Ricardo Mario Arida, da Unifesp.
Segundo os médicos, assim que o indivíduo começa a praticar um exercício físico, o sistema nervoso central já libera, na corrente sanguínea, substâncias que ajudam a acabar com o mau humor de qualquer um. A certa altura, essa produção atinge um determinado patamar, que torna a sensação de relaxamento e bem-estar perceptível. O melhor de tudo é que essa sensação prazerosa tende a permanecer mesmo depois de terminado o exercício.

foto: escala imagens / fabio mangabeira

Abaixo a depressão!
Um detalhe curioso, segundo o cardiologista José Kawazoe Lazzoli, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME), é que a serotonina, uma das substâncias produzidas pelo sistema nervoso, "faz parte do mecanismo de ação de diversos medicamentos antidepressivos". "A falta desse neurotransmissor é uma das principais causas da depressão", completa o biomédico Maurício de Mello Martinho, do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício (CEFE).
Por essa razão, a prática regular de exercícios físicos - pelo menos 30 minutos por dia, cinco dias por semana - costuma ser indicada para portadores de ansiedade e depressão. "A prática regular de exercícios físicos está associada à melhora de diversas funções cognitivas, como memória e raciocínio, além de atuar também como um excelente ansiolítico e antidepressivo", observa o cardiologista José Lazzoli.
Mas, para os exercícios físicos surtirem o efeito desejado em pacientes ansiosos ou deprimidos, a série não pode ser das mais puxadas. "O recomendável é que o exercício seja difícil, mas não impossível de ser executado. Você nunca vai tirar um indivíduo da depressão se propuser uma série que ele jamais conseguirá cumprir. Em vez de melhorar a situação, você vai agravar o quadro depressivo do paciente", pondera Nuno Cobra.
Efeito anestésico
Das muitas substâncias produzidas pelo corpo durante os exercícios físicos, uma chama a atenção em especial: a endorfina. Ao contrário das demais, ela promove alívio das dores após uma determinada carga de exercícios. Não por acaso, a palavra é uma junção de "endo" e "morfina". Ou seja, a endorfina costuma ser descrita, por alguns especialistas, como uma espécie de "analgésico natural" já presente no corpo humano.
Mas não são todos os exercícios físicos que provocam no indivíduo aquela indescritível sensação de relaxamento e bem-estar. "Os predominantemente aeróbicos são os mais eficientes nesses casos", assegura o fisiologista Raul Santo de Oliveira, também da Unifesp. Entre os "predominantemente aeróbicos", ele cita três mais comuns: caminhada, corrida e natação. Mas enfatiza: "O melhor esporte que existe é aquele que o indivíduo pratica por prazer. "
Por isso mesmo, nada de obrigar um sujeito que gosta de canoagem a fazer judô. Ou que adora tênis a praticar hipismo. "Algumas pessoas preferem esportes individuais. Outras, coletivos. Alguns, esportes terrestres. Outros, aquáticos. O segredo é adequar as exigências (físicas e psíquicas) do esporte ao nível das capacidades (físicas e psicológicas) do atleta", ensina Renato Miranda, especialista em Psicologia do Esporte pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). "Por fim, para saber se um esporte terá consequências positivas no humor de um indivíduo, basta seguir o provérbio: 'identifique-se com tudo o que você ama e preencha com isso a sua vida'", diz.

O "humorômetro" da atividade física
Para aproveitar da melhora no humor, não é preciso ficar horas a fio na academia. Veja quais atividades cotidianas já garantem o máximo de satisfação e bem-estar.
Fazer compras no supermercado Praticar jardinagem Levar o cachorro para passear Descer e subir as escadas do prédio, em dias de chuva Caminhar pelo shopping em ritmo acelerado Fazer bicicleta ergométrica em casa Matricular-se em curso de dança de salão Caminhar na praça próxima de casa e fazer novas amizades Jogar futebol com os amigos Passear de bicicleta com a família

5 dicas para melhorar a forma física
1.
Mais importante do que escolher o exercício certo é praticá-lo na intensidade adequada. Exercício físico em excesso pode ser tão (ou mais) prejudicial à saúde quanto a falta dele.
2. Procure começar bem devagar e vá aumentando, gradualmente, o seu nível de esforço. Exercite-se até ficar ligeiramente ofegante, mas, em hipótese nenhuma, completamente sem fôlego.
3. Tente classificar a intensidade de seu exercício físico numa escala de zero a dez. Nela, o zero será atribuído ao repouso e o dez, à exaustão. O ideal é que a sua intensidade fique entre seis e sete.
4. Aumente em cerca de 10% o tempo ou a distância que você percorre por semana. Caso sinta desconforto, reconsidere a primeira meta estipulada até melhorar a sua resistência física.
5. Para aumentar o seu rendimento, procure praticar mais de um tipo de exercício físico. Variar entre modalidades esportivas melhora os resultados tanto anatômicos quanto fisiológicos.